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Mostrando postagens de agosto, 2011

Dilma anuncia criação de quatro universidades federais, entre elas a do Sul e Sudeste do Pará

A presidente Dilma Rousseff anuncia nesta terça-feira, 16, a criação de mais quatro universidades federais em Estados do Norte e Nordeste. Três delas são câmpus já em funcionamento de instituições federais que vão se transformar em universidades. Com a expansão, a rede federal passará a contar com 63 unidades. A nova fase de expansão das federais totalizará 47 novos câmpus. A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) terá sede em Marabá, onde hoje funciona um câmpus da Federal do Pará. A Universidade Federal da Região do Cariri (UFRC), no Ceará, terá sede em Juazeiro do Norte, onde atualmente funciona o câmpus Cariri, que pertence à Federal do Ceará (UFCE). Na Bahia, o câmpus de Barreiras da Universidade Federal da Bahia (UFBA) será transformado na Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufoba). O Estado ainda receberá a Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba), no município de Itabuna. A criação delas precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional. Ao todo, as q

Revelação inédita aponta que militares enterraram ativistas juntos e em pé em poços

Publicado em 09/06/2011, 08:15 O diretor tesoureio da Associação dos Torturados da Guerrilha do Araguaia Sezostrys Alves da Costa afirma que corpos de guerrilheiros e camponeses foram enterrados em cisternas e poços artesianos para dificultar a localização dos ativistas. A revelação foi feita ao dirigente da Associação por um militar que atuava em Xambioá, no Pará, durante a repressão ao movimento. O militar afirmou ter presenciado a execução de 18 pessoas. A partir dessas informações, o Grupo de Trabalho Araguaia, responsável pela busca das ossadas, retomará as escavações na região. Ouça toda a entrevista clicando no link: http://www.redebrasilatual.com.br/radio/programas/jornal-brasil-atual/ativista-revela-que-mortos-do-araguaia-foram-enterrados-em-pocos-profundos/?searchterm=Sezostrys Fonte: Jornal Brasil Atual de São Paulo/SP.

Com Collor, Forças Armadas mantiveram espionagem política até 91

Senador e ex-presidente é um dos maiores opositores à abertura dos arquivos secretos do governo; ele defende o sigilo eterno Ricardo Galhardo, iG São Paulo Política Documentos confidenciais disponibilizados recentemente pelo Arquivo Público do Estado de São Paulo mostram que as Forças Armadas mantiveram um esquema de espionagem política até 1991, quando o presidente era Fernando Collor de Mello. Atualmente Collor é senador pelo PTB-AL e um dos maiores opositores à abertura dos arquivos secretos do governo. Os papéis encontrados no extinto Departamento de Comunicação Social (DCS) da Polícia Civil de São Paulo mostram que Exército, Marinha e Aeronáutica compartilhavam relatórios de teor exclusivamente político entre si e com órgãos estaduais de segurança como as polícias Militar e Civil, além da Polícia Federal. Entre os investigados estavam partidos de oposição, sindicatos, movimentos sociais e militantes de esquerda. Os documentos sugerem que as Forças Armadas infiltravam agente